O poejo é uma das espécies mais conhecidas do género Mentha. O poejo cresce em sítios húmidos ou junto de cursos fluviais, onde pode ser encontrada selvagem entre gramíneas e outras plantas. Os seus erectos talos quadrangulares, muito ramificados, podem chegar a medir entre 30 a 40 cm. As folhas são lanceoladas e ligeiramente dentadas, de cor entre os verdes médio e escuro. Dispõem-se opostamente ao longo dos talos.
É uma planta típica de zonas húmidas, margens de ribeiros e linhas de água (cheiro a serra)
Pertence à família das mentas mas tem um aroma característico
O seu nome específico deriva de pulga e era usado para combater esta praga nos animais domésticos. Também afasta as formigas.
No Alentejo usam-na muito em sopas, caldos e na açorda.
Na medicina tradicional, tem propriedades: expectorante, contra a gripe, tosse crónica, calmante para o sistema nervoso, constipações, insónias, dores reumáticas, acidez do estômago, fermentação, enjoo, bronquite e asma.
Pertence à família das mentas mas tem um aroma característico
O seu nome específico deriva de pulga e era usado para combater esta praga nos animais domésticos. Também afasta as formigas.
No Alentejo usam-na muito em sopas, caldos e na açorda.
Na medicina tradicional, tem propriedades: expectorante, contra a gripe, tosse crónica, calmante para o sistema nervoso, constipações, insónias, dores reumáticas, acidez do estômago, fermentação, enjoo, bronquite e asma.
Iuliana e Leandro
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